Se eu fosse uma caneta | |
Por Diogo Oliveira (Aluno, 8ºB), em 2012/03/16 | 4800 leram | 1 comentários | 397 gostam |
Se eu fosse uma caneta, por um dia, teria gostado de o aproveitar da melhor maneira. | |
Gostaria de ser revestida a plástico transparente e ser de tinta azul. Escreveria uma letra cuidada e delicada como quem escreve poemas. Gostaria de escrever inúmeros textos para que várias pessoas do mundo os lessem. Teria adorado percorrer o mundo para adquirir novos conhecimentos: novas letras de músicas; novos idiomas; novos costumes que depois seriam revelados através da escrita. Se eu fosse uma caneta reescreveria o mundo: Guerras, poluição, violência… Logo, advertiria as pessoas para reciclarem mais. No entanto, também escreveria para as pessoas que sofrem de violência e para aquelas que estão na guerra a servir o seu país ou mesmo a sua religião. Se eu fosse uma caneta gostaria de ser utilizada para escrever coisas importantes e pessoais no diário de alguém. Se eu fosse uma caneta gostaria de ser valorizada, pois as canetas são objetos quase indispensáveis, só que as pessoas não se apercebem quando as utilizam. Se eu fosse uma caneta gostaria de ter escrito este interessante texto. | |
Comentários | |
Por António Silva (Leitor do Jornal), em 2012/03/18 | |
Uma caneta assim é algo de magnífico, e tu tens uma. Usa-a! Escreve e diz ao mundo o que gostarias de dizer, felizmente, hoje existem meios para o conseguires. Bonito texto. | |